segunda-feira, 29 de junho de 2009
Dia 20
http://tv1.rtp.pt/multimedia/index.php?prog=3476
Cliquem na 2ª hora de Hotel Babilónia do dia 27-06
domingo, 28 de junho de 2009
Dia 19
Bem, o que interessa é que o do norte é amoroso.
A propósito, a Europa está no centro do mundo nos nossos mapas, mas pergunto-me se o Japão não será o centro dos mapas japoneses e assim? É a mesma lógica.
Ah, e para quem não viu as minhas rastas, cof cof, no blog do fotógrafo cá de Lisboa, podem verificar que eu existo: www.jonatasluzia.wordpress.com
Welcome to the Hotel Babilónia, such a lovely place
sábado, 27 de junho de 2009
"
Bom, para quem quiser ler, é o seguinte:
1. Sobre as perguntas do grupo II, na questão 4, lê-se “para atenuar os impactos ambientais resultantes da actividade mineira”, ou seja, os impactos de que resultam a actividade em questão. Ora, esses impactos são predominantemente de resíduos. Na versão 1, as opções A e D ficariam logo excluídas, porque fogem à questão, mas a opção C não deveria descartar-se. Infelizmente, de acordo com as sugestões de correcção seria a opção B a correcta, ou seja, “deve-se executar correctamente os planos de recuperação”.
Mas o mais interessante é que no manual "Goegrafia 10", da Areal Editores, há um indício que a opção C, “depositar os resíduos perigosos nas pedreiras desactivadas” poderia ser a correcta (ver página 85 da parte 2 do 10.º ano): “mas as minas abandonadas podem também ser transformadas em depósitos de resíduos industriais”. Apesar de na opção C se referir a palavra “perigosos”, o que é certo é que a opção B foge à pergunta inicial, não só porque não reflecte directamente os “impactos ambientais resultantes da actividade mineira”, como também não é obrigatório que se tenham de executar “planos de recuperação”. Além disso, o advérbio de modo “correctamente” não parece ter sido bem aplicado. Para a opção B ser a correcta teria de referir, quanto muito, “executar de acordo com as premissas indicadas os planos de recuperação dos resíduos”.
2. No início do grupo IV, vem logo erradamente referido que aquele mapa representa os concelhos da AMP. O problema é que concelhos como Arouca pertencem à GAMP…
3. Também no grupo IV, na pergunta 4, abordam-se as implicações do prolongamento do metro para concelhos do norte da (G)AMP. Contudo, “aumentar a pressão urbanística” não me parece a opção correcta, já que:
- não se pode comparar o metro ligeiro do Porto ao metro pesado de Lisboa;
- o metro do Porto tem um traçado no norte da (G)AMP predominantemente de superfície, assemelhando-se a um eléctrico;
- precisamente por essa razão, não tem a capacidade de transporte que o metro de Lisboa nos subúrbios, designadamente na Amadora Este, em Odivelas ou no Senhor Roubado, todos eles grandes interfaces, ou até mesmo em Alfornelos;
- há um número elevado de estações na linha B ou na linha C do Metro do Porto até se chegar à Póvoa de Varzim ou à Maia, o que irá limitar a velocidade média de exploração e a consequente eficiência do transporte, independentemente de existirem alguns comboios-expressos, como na linha B;
- o Metro do Porto não contribui para “aumentar a pressão urbanística” porque inclusivamente foram construídas duas estações que nem chegaram a ser colocadas em funcionamento, na linha B e na linha C, dada a sua reduzida afluência.
Quanto muito nesta pergunta poder-se-ia afirmar que ao aproximar-se um transporte público do aglomerado habitacional, designadamente o metro, muitos optariam por o utilizar, reduzindo assim a utilização de mais do que um meio de transporte para chegar ao centro da cidade e diminuindo “a amplitude dos movimentos pendulares”.
Lamento que a Geografia não seja uma Biologia ou Geologia, em que por haver “apenas” uma legenda mal feita, venha logo ser emitido pelo GAVE um comunicado em que o problema é corrigido…"
Pedimos desculpa pelo atraso...
Tempo de Antena
Dia 18
Adorei ouvir os meus colegas bloguistas, afinal, não os conhecia (e ainda não os conheço, espero vir a conhecer). Que grupo tão divertido, à vontade, gostei. Senti-me um bocado à parte confesso, afinal era só eu no estúdio em Lisboa e eles os 5 lá em cima, mas correu mesmo bem.
É bom saber que não é um bando de marrões que escreve no blog, mas sim um grupo de gente nova, bem disposta, com sentido de humor e com conversa inteligente.
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Balanço da Primeira Fase
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Dia 16,5
Matemática não foi difícil, como já tinha dito há bocado, também não foi demasiado fácil. Acho que vou ter uma boa nota, como também disse há bocado. Mas houve 4 (4!) folhas não impressas propositadamente. Enfim.
Não, caros leitores, não somos professores disfarçados de alunos, somos mesmo alunos, e, ao contrário do que alguns pensam, temos opinião própria, fantástico!, e também temos o direito de nos exprimir como queremos e sobre o que queremos.
Sábado, entre as 10h e as 12h vamos falar da nossa experiência, na Antena 1 e vão poder confirmar a nossa existência.
E provavelmente havemos de nos encontrar todos, já que eu, pelo menos, não conheço pessoalmente nenhum dos meus colegas bloguistas, e tirar uma fotografia em conjunto para o Público. E verão que cá estamos.
E nunca diriam que eu tenho o cabelo mais curto que maior parte dos rapazes e rastas até ao meio das costas.
Dia 16
Exame de Matemática? Fácil. Não tão fácil como o do ano passado, mas fácil. Vou ter pelo menos 15. Mas é melhor não falar muito antes de receber.
Tenho que ir para a praia, sabe tão bem dizer isto sem ficar de consciência pesada porque devia estar a estudar.
Ai ai.
terça-feira, 23 de junho de 2009
Exame de História
Primeiro, outra vez Estado Novo?! Caramba, acho que já é tempo de se variar de matéria, visto que todos os anos o Salazar está presente nas nossas provas!
Segundo, que raio de pergunta de desenvolvimento foi esta, hein? Se era pretendido escrever aos bocadinhos quase sem conexão de ideias, acho que está bastante bem formulada. Agora, se queriam alguma coisa mais lógica, se calhar convinha que não fossem pedidos 3 tópicos apenas para cada uma delas, visto que assim a resposta fica tipo pára-arranca, vá.
Terceiro, não compreendo como é que com um ano inteiro para formular meia dúzia de provas é possível haver erros como o do tempo de Gorbatchev na presidência da URSS (que em 2001 nem existia!)..
E quarto, com um exame destes, sem quase história nenhuma, porque raio frequentei eu as aulas durante três anos? É o tipo de exame que é difícil por ser tão óbvio e que quase não requer estudo.
Ah, Quinto! Acabaram-se os exames da primeira fase e hoje é S.João! Não é fantástico?
à História, caros amigos, que para mim acabou por aqui! humpf..
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Já só falta um..
Quando me vir na terça às 12, até vou pensar que é mentira... sobretudo porque estarei a sair de três horas de exame!
Nestes últimos dois dias "respirei"combinações, derivadas, mais indeterminações e concavidades. Já nem via direito! Foi um último esforço antes da prova, até porque amanhã não quero estudar quase nada. O calor convida a uma ida à praia... mas não! não vou ceder e vou manter a concentração.
Enfim, só falta mais um..
Nota final: Foi o ano em que senti que o tempo é mesmo fugaz!
domingo, 21 de junho de 2009
Aos Alunos de Humanidades
Leiam o ponto "B)Conteúdos"
http://www.gave.min-edu.pt/np3content/?newsId=218&fileName=IE_Historia_623__09.pdf
Depois de ler isto e de estudar as vagas de descolonização:
Apertar com muita força o pescoço da primeira pessoa que me aparecer a frente
Apertar o meu próprio pescoço
sábado, 20 de junho de 2009
Dia 13
Estive duas horas a explicar cuidadosamente que para provar que uma função é contínua num determinado ponto, há que calcular o limite desse ponto à esquera, à direita e ainda o f desse ponto; como é que se calculam assimptotas; como é que se levantam inderminações 0 sobre 0, 0 vezes infinito, infinito sobre infinito, infinito menos infinito, mais logaritmos e limites notáveis...
Indepedentemente do que dizem os nossos amigos universitários, que só por acaso são no máximo três ou quatro anos mais velhos, a não ser que a faculdade é tão difícil que lá andam há mais de dez anos, a Matemática NÃO É FÁCIL.
Não pretendo ofender ninguém, é assim que me sinto hoje.
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Tirando duas (ou três) perguntas de escolha múltipla, e uma outra (que errei por tão pouquinho..), o saldo não foi negativo, embora tivesse estudado para que me tivesse corrido (muito) melhor...
Tendo em conta o grau de dificuldade do exame de Português (o único que tinha feito, até agora), estava à espera de algo mais acessível.
Em primeiro lugar, achei a prova muito extensa. Depois, estava a assar naquela sala!
Agora só me falta Matemática, na terça, e ainda tenho de rever algumas coisas. Espero que corra melhor esse..
Nota final: Raios partam os hidrocarbonetos!
Dia 12
O exame está cansado e teme o seu futuro. Não sabe se será rasgado num acesso de fúria quando tocar para a saída, ou se será levado para casa, e, se for, se será posto numa gaveta empoeirada para nunca mais, ou se será posto numa moldura para ser sempre recordado. De qualquer das maneiras, já cumpriu o seu dever e, independentemente do seu destino, viverá feliz para sempre.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Matéria em formato mp3 (SÓ para estudo!)
Agora a ânsia é a da nota
Dia 11
EStou fartaaaaaaaaaaaaaaaaaa que se fale de exames e de matérias e de complexos e de leucócitos e de relações de oxi-redução e do fingimento poético e da dor de pensar e de moléculas e de tudo, apesar de me ter rendido a esse impulso de escrever sobre isto tudo durante, hmm, 9 dias.
Por isso, hoje vou partilhar outra coisa qualquer. Por exemplo, já viram o raio de dia que está hoje? Calor, abafado, e sol não há! Quer dizer, uma pessoa vai ter exame de economia até as 5 da tarde, ao menos um solzinho para descontrair depois do dito cujo não..?
Ah, bolas. Falei do exame. Sorry.
Está decidido, isto é contagioso, não se aproximem demais, mortais, a matéria do secundário contamina tudo e todos.
Reacções de oxi quê?
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Já passou...
Fingimento a 3$! Quem quer?
E Hades enterrar-te nos Cadernos da História...
amanhã...
Ora bem,
O dia chegou! (ontem)
Chegou o dia. De hora em hora acordava assustado e preocupado em não chegar tarde ao exame. Mas como senhor responsável que sou, avisei os meus parentes mais próximos (pai, mãe, irmã e gatos) para me acordarem a horas e foi então o que sucedeu.
Já na escola, pouco antes da chamada, fazia uma revisão mental, pensando para mim os tópicos mais importantes da matéria. Foi então que chamaram o meu nome (provavelmente estará lá em baixo no fim do texto como autor) e entrei para a sala. Em seguida surge o impasse de ver os professores com os exames e pensar se será fácil, o que sairá, como será a gramática. Até ao momento em que, em silêncio total, ouve-se os sinos da igreja a dizerem em bom som, SÃO NOVE HORAS. No entanto nada aconteceu na escola, nada de trrim (atenção estou a utilizar uma onomatopeia), o da escola estava atrasado como é óbvio, não vamos questionar os relógios divinos. Em seguida dá o toque, como primeiro a receber os meus pensamentos na sequência, versão 1, Felizmente há luar (a esboçar um sorriso) e quadro de ligação. Em seguida comecei o teste com muita tranquilidade, com o relógio na minha frente fui verificando se não passava o quarto de hora para cada pergunta de interpretação, a meia hora para a gramática e a outra meia hora para o texto argumentativo. E assim foi, consegui fazer o exame com calma (algo que pensei nunca vir a conseguir) e sem me distrair, a não ser quando mais uma vez os sinos divinos voltam a tocar, mas agora por falecimento de um parente de alguém. Tocou durante cerca de dez minutos, durante esse mesmo tempo surgiu-me um pensamento macabro e maldoso, “porque não falecer ao meio dia”, logo depois de o pensar algo surgiu um outro pensamento, “que idiota, Luís, arrepende-te já do que disseste!”.
Terminei o exame! Durante a meia hora de tolerância revi o exame de modo a corrigir erros ortográficos e também a colocar erros ortográficos, acentos onde não se tem a certeza e coloca-se e virgulas onde se calhar não deviam estar, precipitações de última hora.
Sai da sala com a impressão que me tinha corrido bem e que era um exame bastante fácil, contudo quando vi a correcção fiquei um pouco mais triste, mas mesmo assim não será nada de grave (espero eu). Mas mais do que tudo isto lembrei-me de algo que me esquecera de fazer devido a todo o stress do exame, lavar os dentes.
Luís Loureiro
Boa sorte a todos
Sou uma aluna do 12º ano do curso de ciências e tecnologias e, portanto, como todos vós, estou em fase de preparação para os exames.
Mesmo hoje, meia hora antes de começar o exame de Biologia e Geologia, lá estava eu e uma meia de leite “em fase de preparação para exame”, rodeadas de livros com coisas escritas, música nos ouvidos, só nos meus, Pink Floyd, se não me falha a memória - que pena que ela não possa ouvir.
Pálida, sonâmbula (pudera, duas horas de joão-pestana apressado), qual leucócito plasmolisado, lá tentava eu ler umas fugidias palavras – mas que zoeira!
Cheguei atrasada, culpa do B .I. , perdão B.I., que não se lembrou de se colocar no bolso das minhas calças…irresponsável.
Quanto ao exame, não era fácil, mas (ou talvez por isso) deu-me um gozo danado faze-lo. Era mesmo interessante!! Adorei os raciocínios implícitos nas questões de resposta aberta – isto já é, um pouco, a minha tendência masoquista a manifestar-se.
Fiquei as 2h e 30 min na sala, mas o tempo passou rapidinho, tem manias de ser relativo e tal.
Acho que consigo manter o 19 :)
P.S.: Mas por que raio não fui à 1ª fase de Português?!!
P.S. do P.S.: que lombriga de exame se lembraram fazer…
terça-feira, 16 de junho de 2009
Dia D
Conclusão, não estou muito bem disposta, só um vinte me subia o dezoito e esse vinte já não está à minha espera. Por favor, por favor, não menos de dezasseis e meio!
(Vou aproveitar e concentrar esta raiva toda no meu 20 a História na próxima terça, e a Matemática Aplicada às Ciências Sociais na segunda fase. É desta!!)
Dia 9
Correu bem, mas é melhor não falar até saber a nota final.
Falemos do enunciado. Estou a escrever o texto no próprio enunciado, numa folha estupidamente em branco, se não fosse por uma linha que, genialmente, diz: "ESTA FOLHA NÃO ESTÁ IMPRESSA PROPOSITADAMENTE". Boa, olha, muito obrigada.
E o ambiente, não? O aquecimento global, o efeito de estufa, os filmes que fazem para nos impressionar, e sensibilizar as crianças e os jovens, que são o futuro da nação, não? É que, além de duas folhas gastas em recomendações que cabiam perfeitamente numa, há mais três folhas que não estão impressas de propósito.
Bonito.
É amanhã!
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Dia 8
Terceiro, já não aguento pessoas a dizerem-me o que fazer. Hoje faltei à audição do conservatório porque não tive tempo para preparar o andamento da sonata que era suposto tocar. Isso seria um bom sinal, de que andei ocupada com outras coisas, nomeadamente ESTUDAR PARA OS EXAMES, mas não, eu é que sou preguiçosa.
Amanhã começa.
Whatever.
Começa amanhã...
Hoje não estudei nada para Português, dediquei-me mais à Química, e ainda tenho que rever a Matemática, não quis baralhar as minhas ideias para o exame de amanhã.
Fui de manhã à minha escola. Fui ter ao anfiteatro, onde a minha professora estava com um grupo de alunos, num debate sobre o que devemos estar à espera, o que devemos ter (há já muito) preparado para o exame.
Não me sinto nervoso, acho que é bom sinal. Mas amanhã estarei mais inquieto certamente...
Nota final: Foi mais um dia de um estudante em vésperas de exames.
domingo, 14 de junho de 2009
Dia 7
Não só por causa dos dias de porcaria que têm passado, mas porque o exame de português está aí à porta. Faltam dois dias!
Preciso de ter 19,9 no exame para poder subir dum 17 para um 18. Nem nos meus sonhos. E não posso ter menos que 16,15, senão desço a nota.
Sobretudo, sem pressão.
Resumindo e concluindo, odeio esta expressão, estou a fritar a cabeça.
Em contagem decrescente
Apesar de ter andado um bocado sem paciência, a matéria do 10º está quase toda estudada. Ainda falta a deste ano, mas consigo lembrar-me da maior parte. Quando volto a abrir os livros do ano passado, parece tudo tão simples...um capítulo resume-se em três páginas de matéria e, no final, o volume dos apontamentos não é muito grande.
Não sei se devia estar mais procupada do que o que estou, tendo em conta a importância destes exames para o futuro mas, por outro lado, o stress não ajuda e, para quem fez testes intermédios quase sem ter tempo para estudar, o exame não parece ser nenhum bicho de sete cabeças...
sábado, 13 de junho de 2009
Dia 6
Estudei matemática hoje e estou com raiva. Com raiva da caca que foi o exame de matemática o ano passado (espero não ser trucidada por isto). Fiz a escolha múltipla, 8 perguntas, em 15 minutos, sem dificuldade, e estava tudo certo. E não, não sou um génio, nem um crânio, nem "sub-adoptada" como já me disseram quando queriam dizer-me que era sobre dotada. ERA BÁSICO. E os intermédios deste ano? Nada a ver. Estou revoltada, por isso não falarei mais sobre este assunto.
Hoje nem estava bom para a praia, fui, dei um mergulho, sequei, café, estive à espera do forcado-fadista que não apareceu, mas, em compensação, aprendi uma batida cigana na guitarra.
Bah. Vou rever a Mensagem.
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Eu? Fórica!
Há 5 horas faltavam-me 2 páginas para acabar a matéria para o exame de Biologia, na quarta. Há duas horas faltava-me uma página e meia. E agora uma... Segunda-feira acabo, que o fim-de-semana é para descansar... ;D
Dia 5
Mas, agora sim vem a parte boa, estudei o 10º ano todo de Economia! Dêem-me os parabéns, por favor, sinto-me feliz!
E, para os universitários cépticos, não digam que sou uma miúda histérica e que devia mas é começar a trabalhar, não estraguem o meu momento de felicidade, porque para mim, que (ainda) não sou universitária e ainda não comecei a trabalhar e não sei nada da vida, e devia aproveitar enquanto posso, então pronto, estou a aproveitar, a gozar deste momento de euforia, não mo tirem.
É claro que isto é uma hipérbole da realidade (também andei a estudar Português), não estou completamente eufórica, não tenho as pupilas dilatadas nem ando aos saltos.
Mas estou contente. Eheh.
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Dia 4
Enfim. Fui e voltei, os livros foram e voltaram, nem sequer foram abertos, mentira, só para tirar a letra duma música para cantarmos ontem à noite, mas pronto, praticamente não foram abertos, cof cof, eu sei que disse que ia estudar. Em vez disso, dormi 4 horas e estou com uma bruta alergia ao pólen (o das flores).
Ainda não estudei Economia! Help. São tipo seiscentas páginas. Começo amanhã, sem dúvida. Se bem que o Passarão já me tinha convidado para a praia... Bem, Marta, FOCUS. Quais são os teus objectivos, rapariga?
Ai ai.
Inf: todos os nomes usados são fictícios ou alcunhas, para integridade/identidade do pessoal envolvido.
Está Quase...
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Preciso de férias!!!
Balanço dos primeiros dois dias
Na segunda feira não se pode dizer que estudei alguma coisa. Estava tão cansada que o que fiz não foi significativo.
Ontem tive mesmo que começar: fui à escola ter uma aula de dúvidas com a prof. de Biologia, empilhei os livros ao pé da secretária, e comecei a organizar os resumos que fui fazendo ao longo do ano. Hoje continuei o que tinha começado ontem e descarreguei para o computador os documentos que a professora de BG nos enviou. Estive a explorar o site do GAVE e fiz o download dos testes intermédios e dos exames dos anos anteriores (de Biologia e Geologia e de Físico-Química). Tenciono resolvê-los mais tarde.
Daqui a pouco tenciono fazer uma pausa para jantar e só voltar a sentar-me à secretária amanhã de manhã.
terça-feira, 9 de junho de 2009
Dia 3
Peguemos num assunto delicado: a Matemática. Oh, que drama, que esforço tremendo é preciso, que horrendo acontecimento se chumbarmos, salvem-nos desta disciplina aterrorizante!
Calma. A Matemática não é fácil. Não é, eu admito e tenho a certeza que qualquer aluno do 12º ano concordará. Mas também não é um bicho de sete cabeças, certo? É óbvio que não podemos perder o fio à meada, mas, convenhamos, se nos concentrarmos, é possível, não? É altos e baixos, eu acabei com 17 o ano passado e estou com média de 12 agora.
Dica: pessoal de Ciências ou de Economia, não desprezem a Matemática, estudem-na, amem-na, convivam com ela desde sempre. O 12º ano é um aprofundamento da matéria do 10º e 11º, por isso não desperdicem as bases.
Fora isso, divirtam-se: não há números complexos na realidade.
Dia 2
Já não posso com o Zé. Ele é um génio, é verdade, mas fogo, como é que é suposto analisarmos um excerto que tem 30 linhas, 78 vírgulas e um único ponto final, no fim? Nem conseguimos respirar, vamos na 14ª linha e já nem nos lembramos o que é que ele disse na 12ª, é desesperante, mas enfim, não posso dizer que não gosto, o Saramago, apesar de ser uma velha tartaruga ranzinza, tem os seus dons, uma escrita cativante e tudo mais, tanto até que me contamina um bocado, e às tantas começo a escrever sem pontos, sem discurso directo, sem discurso coerente, que confusão, como é que um simples mortal acompanha isto?!
E Economia..? Coragem, irmãos, é preciso coragem. Se tiveram Economia como eu tive, para fugir à Físico-Química, ficando com uma combinação de disciplina estranha de Economia e Biologia ao mesmo tempo, é preciso coragem. Principalmente, tendo o óptimo ensino de Economia que eu tive ao longo de dois anos, notem a ironia, sarcasmo, chamem-lhe o que quiserem, mas percebam. Que. É. Preciso. Coragem.´
Dói-me a cabeça. Até amanhã.
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Dia 1
TODOS
E
CADA
DIA.
Enfim. Hoje o que é que eu já fiz? Fui ao apoio de Matemática, 90 minutos a fazer exercícios, tirar dúvidas, a minha cabeça está cheia de limites notáveis, senos, cosenos, tangentes, cis de teta, probabilidades condicionadas, primeiras e segundas derivadas, teoremas de Bolzano, binómios de Newton... É notável como provavelmente ficamos condicionados, nós estudantes de Matemática, derivado aos nervos.
Estou à espera que o baterista que não tem Matemática há um ano me diga qualquer coisa para irmos estudar. Não sei como é que ele se vai safar.
Por agora, acho que vou atacar a Economia.