segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Reapreciação do exame

Só como um aparte e para finalizar a saga das notas: subiram o meu 160 a História para 177 em reapreciação.
Pelos vistos não estava assim tão mal. :)

Boas Férias para todos!

sábado, 1 de agosto de 2009

Dia qualquer coisa

Hoje. É. O. Dia.
Qualquer coisa.
145 pontos a português não chegam para Ciências da Comunicação. Nem para Jornalismo.
Temos que decidir a nossa vida agora, como disse a Joana.
Bola para a frente, o futuro é nosso. Audiovisuais e Multimédia, cá vou eu.
É o que eu quero para a minha vida? Não sei. Não há certezas.
Mas vamos, vou, ele vai, vamos todos, escolher trabalhar, faculdade ou melhorias, escolher mais exames para o ano, frequências ou um salário todos os meses, escolher, pois, a vida é feita de escolhas.
Somos jovens, podemos errar. Um ano a mais, um ano a menos, continuamos a ser jovens.
Agora, vivemos nossas paixões e desilusões, desafios, aventuras, responsabilidades.
Agora vivemos as nossas FÉRIAS.

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Finito

Estou contente. A nota de Macs correspondeu e sinto-me bem. Tive 197, que não me serve de nada porque não é prova de ingresso. Mas, de qualquer maneira, serve para a auto-estima.
E, com isto, acaba a minha passagem neste Blog. Gostei muito da experiência, e também de tudo o que veio com ela. Adorei conhecer estas pessoas e poder partilhar convosco estas semanas de revolta.
Agora vem a parte pior, a candidatura. Basicamente, é o decidir a minha vida com 17 anos, sem juízo, e sem noção do que aí vem. Basicamente, é arriscar e fazer figas para que seja a escolha certa. Basicamente, é deixar para trás as pieguices e atirar-me de cabeça para ver se consigo depois sair. Basicamente, é tentar. E, basicamente, é esperar que passe de um 'tentar'.
Agradeço ao Público a experiência. Agradeço aos Bloggers a simpatia e agradeço à Bárbara Wong a oportunidade. Que venha agora o Direito, que seja na Universidade do Porto e que seja bom. Que sejam estes os 'melhores anos da minha vida' e que eu me habitue rapidamente a isto.
Bolas, passei tanto tempo a esperar que a Universidade chegasse que agora parece que dava tudo por mais um tempinho de reflexão. Mas, bem, não há-de ser mau.

Vá, é desta, inspira, expira, enche o peito de ar, expira outra vez, é desta!

Boas Férias e Boa Sorte, amiguinhos.


Joana

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Férias (suspiro)

Estou
de
férias!
Estou tão de férias que nem consigo dormir até tarde e tão de férias que hoje vou ver a estreia do Harry Potter! E tão de férias que estou mesmo feliz!
O exame de MACS de ontem era bastante fácil, talvez um bocadinho mais difícil para mim, do que na primeira fase pela matéria que abordava. Não pela exigência da matéria dos Grafos, mas sim porque é a matéria que eu considero mais 'chata' e, portanto, que tenho menos paciência para estudar modos de escrever justificações, respostas de desenvolvimento, etc. À parte disso, o exame correu muito bem e eram 12h quando eu ouvi o toque da libertação e disse pra mim 'Boa Joana, estás livre!'.
Isto tudo quer dizer que Macs me veio subir a auto-estima, porque estou à espera de uma boa nota (vá, eu sei que é Macs, mas uma boa nota é uma boa nota!).
Agora só resta esperar pelo dia 30 de Julho e pelo dia 10 de Agosto, para ver se a minha nota de MACS corresponde às expectativas e se a reapreciação do exame de História A vai ser ou não a meu favor.
Candidaturas pelo meio, vamos em frente com o Direito na Universidade do Porto, que a média não deve subir 1,5 valores e deve dar para entrar. Senão, embora para Lisboa e está o caso arrumado (espero.) . Em terceiro vai Jornalismo no Porto, contra a vontade de muita gente, o que sinceramente me agrada, mas vamos lá ver no que dá.
E pronto, volto a escrever quando tiver resultados ('Resultados, eu quero é resultados!'), ou então quando estiver com vontade.

Boas Férias a todos e Boa Sorte!

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Obrigada!

Ontem fiz o último exame deste 11ºano. Era de Física e química. Não correu como eu esperava e, por isso, fiquei um pouco desanimada, nem tive coragem de ir ver os critérios. Mas já estou de férias e vou descansar que bem preciso. Para o ano tenho outra oportunidade, se quiser. Portanto, não estou assim muito preocupada.. Agora é esperar por dia 30...


Como já estou de férias vou para a praia sem livros, cadernos, lápis borracha, computador... Enfim, sem preocupações.
Venho assim despedir-me de todos aqueles que me acompanharam nestas quatro semanas de stress, de dificuldade e de muito cansaço. Queria agradecer, acima de tudo, por terem partilhado comigo todos estes momentos e por terem "vivido" dia-a-dia comigo. Além disso, queria agradecer ao Público por esta iniciativa e, pela oportunidade que nos proporcionou. Fiquei com pena de não ter ido à entrevista e de não ter tido hipótese se vos conhecer pessoalmente, mas quem sabe se ainda não vos poderei conhecer. Obrigada mesmo e boa sorte a todos!


Espero um dia voltar a partilhar todos estes momentos com todos. Boas Férias e até qualquer dia!!!

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Amanhã !

Amanhã é o exame de Física e Química... Para dizer a verdade, sinto-me um bocadinho nervosa, apesar de estar à vontade com a matéria. Espero que corra bem, porque três semanas a estudar intensivamente para uma só disciplina é muito cansativo. Já preciso de descansar... E, felizmente, amanhã, por volta das 11h3o já estou de férias.
Boa sorte para todos os que ainda vão fazer os exames.

sábado, 11 de julho de 2009

Dia 32

Fritanço máximo. É bom, motivante até, acordar, ter que decidir o nosso futuro em dois míseros dias, mal ouvir um bom dia e começar o mesmo a discutir a estrutura da composição do exame de Português, que é a minha prova de ingresso para o curso sobre o qual não tenho 100% certezas, mas que toda a gente espera que aplique corpo e alma para entrar.
Não.
Párem, por favor.
Quero ter uma melhor nota, sim, 13 não é nota para ninguém, mas párem de fazer pressão. Tenho gente a ligar-me à espera que eu lhes ponha dúvidas, dúvidas essas que ainda nem tiveram tempo de surgir na minha cabeça. Estão preocupados, eu sei, mas não me venham dizer que não ando a definir as minhas prioridades.
Não vão por aí.
Eu não vou por aí. Só vou por onde me levam meus próprios pés.
Exacto. Não há melhor definição possível.
Não sei para onde vou. Não sei por onde vou.
Sei que não vou por aí.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Dia 30

Pois é.
E é mesmo.
Triste.
É mesmo triste o picanço (agora não me mandem aprender a usar o bom português, por favor) desnecessário a que este blog chegou.
Nós somos pessoas. Nós também temos opinião. Alguns não concordam, muito bem, estão no seu direito, aliás, são livres, como no tema da famosa composição da prova de Português. E então? Há necessidade de nos mandar ir trabalhar? De mostrar que são melhores porque tiveram grandes notas, ou porque já estão na faculdade, ou porque tiveram exames muito mais difíceis nos vossos anos, ou porque, porque, porque? Há necessidade de reduzir os nossos pensamentos, solicitados por um director de um jornal, a desabafos parvinhos? É que há uma coisa que ainda não percebi. Tanta coisa, tanta coisa, mas ainda há quem se dê ao trabalho para comentar.

Por favor, não se revoltem, isto não é para picar ainda mais nem para manter acesa a guerra bloguistas-leitores, mas sim para pensarem um pouco. Vale a pena isso tudo?
Somos só alunos, tivémos esta oportunidade, somos jovens, compreendam, isto não são críticas directas, são opiniões. Somos livres.

ah e tal...

Não gosto de probabilidades. Também não gosto de exercícios de probabilidades... E muito menos gosto de livros com exercícios de probabilidades.
Não acho piada a grafos, nem a modelos populacionais, nem a Inferência Estatística... Nem a Métodos Eleitorais.
Mas gosto de praia! E de sol! E de ler livrinhos! E de ouvir música! E de estar com os meus amigos... E de.. Oh, qual é a probabilidade de eu aguentar até ao fim dos exames? Ora bolas.
'Enquanto houver estrada pra andar, a gente vai continuar. Enquanto houver ventos e mar, a gente não vai parar!'... ai não?

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Caros 'Anónimos'

Começo pelo ponto que mais me tem perturbado: este blog é um sítio de opiniões e, como tal, as opiniões dos bloguistas devem ser respeitadas. Não peço que concordem... Peço só que respeitem. Isto porque muitos dos comentários que têm sido feitos, são apenas por maldade. E, se acham que somos uma geração perdida, que somos (ou sou) arrogantes, não precisam de vir atacar.
Mais, se eu tive as notas que tive nos exames, a culpa foi minha. Porém, não posso deixar de dizer que, na minha opinião, as provas foram desajustadas, porque não era preciso ter conhecimentos de História (por exemplo) para se conseguir resolver a prova. E isso deixou-me desorientada porque não consegui articular o raciocínio (por exemplo, partir de uma fotografia de uma entrega de prémios do Secretariado de Propaganda Nacional não consegui encontrar os objectivos do SPN - pura e simplesmente não fazia qualquer sentido). Agora, não admito que acusem os meus professores de serem incompetentes e que me acusem de decorar matéria, porque raramente (muito raramente mesmo!) o fiz.
Afirmam que quando chegarmos à faculdade 'é que vai ser'. Pois bem: eu só quero chegar à faculdade! Só quero que uns exames nacionais não me estraguem a vida, porque eu esforcei-me e trabalhei muito durante estes três anos. E há fases para tudo, como a Marta diz.
Agora dedico-me a MACS. Espero ter uma boa nota no exame, embora a minha paciência não seja muita para pegar nos livros. Estou completamente de rastos e só preciso de férias. Esperava, sinceramente, uma fase de exames menos difícil...

terça-feira, 7 de julho de 2009

Unhas para que vos quero!

Hoje foi dia de resultados.
Dia de levantar cedo (já não é hábito!), dia de estar nervoso... dia de decisões!
Cedo pela manhã, caminhada para escola. Pequeno almoço às voltas, arritmias frequentes à medida que se avistam as grades..
Entrei. Tudo calmo.. Ainda estavam a ser afixadas as classificações. Qual vejo primeiro? As minhas ou as da minha irmã? Que dilema!
Aproximo-me do placard... A primeira é a de Português.. 176 pontos. Nada mau, para começar. Era o que esperava, depois de saber que errara duas perguntas de escolha múltipla!
A seguinte era a de Física e Química. 169 pontos. Não gostei, mas era o que esperava! Eu e as escolhas múltiplas! Finalmente, a minha Matemática. 179 pontos. Não estava à espera, contava com mais... Mesmo assim, fiquei satisfeito, até porque Matemática é minha prova de ingresso para Economia. Sinto-me confortável, é bom!
Não deixei nenhum exame para a segunda fase. Assim quis, porque me sentia preparado para os fazer a todos na primeira, porque o trabalho todo foi feito durante o ano lectivo inteiro.
Nota final: Finalmente, sinto-me de férias..

Dia D

O despertador tocou por voltas das oito e meia e eu levantei-me. Estava com um certo receio de me vestir e de sair de casa, por não saber o que iria encontrar quando chegasse à pauta. Mas ,ao mesmo tempo, também estava ansiosa. O exame de Biologia e Geologia tinha-me corrido mais ou menos e as minhas contas aproximavam-se do 13 / 14. No entanto, precisava de 14,5 para não descer o meu 16. Perto das dez estava à porta da escola com medo de entrar. Muito devagar dirigi-me ao local onde as notas estavam afixadas. Procurei o meu nome no meio de tantos outros e, quando finalmente o descobri, reparei que tinha tido 15, para meu espanto. Fiquei muito contente e desde aí ninguém me tirou o sorriso que trouxe comigo da escola. Mantive o meu 16. Para o curso que quero, não é a melhor nota. Mas já estava mentalizada que ia repetir o exame para o ano. Não perco nada... Como é melhoria até posso ficar com uma melhor nota à disciplina.

Agora ando a estudar física e química. Ando mais relaxada, não só por ter tido mais tempo para estudar, como é uma disciplina em que tenho facilidade. Espero que este corra melhor que o de Biologia porque não queria repetir também este para o ano...

7 de Julho (Aleluia)

Sincero, sincero nem o consigo ser comigo, já foi na parte da tarde da manhã (perto de 11 horas) que fui ver as minhas notas. Com as pernas a tremer de nervosismo e o peito cheio de ar de corajoso olhei para as pautas. Como já esperava uma nota mais baixa a português decidi começar por ela, vou então a ver e perco-me numa lista enorme que ainda por cima nem sei se aquilo era por ordem alfabética decrescente ou só um rebuliço de nomes e valores. Mas lá vi um Luís, Loureiro de Apelido e foi então que me deparei com um 13. Desiludi-me, precisava de pelo menos 14,5 para manter o meu 16 e não o consegui. Mas mais que desiludido fiquei surpreendido pois pensava que a minha nota ia rondar os 15 e isso não aconteceu. Mas como não é específica nem parei para pensar direito e fui directo à prova 635 (Matemática A), mais uma vez perdido em tantos nomes encontrei-me, e lá estava um 18 e apenas suspirei de alívio, o limite do que poderia tirar e consegui.
Durante o tempo que me encontrei perto das pautas de classificação, pude reparar que era um desânimo de todos, as notas não foram o que esperávamos. Depois de toda a critica que houve sobre a facilidade dos exames, o que se viu foi desilusão por parte de todos (na minha escola e claro). Talvez os exames até tenham sido acessíveis, no entanto os critérios de correcção foram muito rígidos mesmo, a exigência não estava na realização do exame, mas sim na quantidade de pieguices tinhas de fazer durante o exame.
Agora só me resta lutar e esperar, ainda me faltam dois exames, Fisico-Quimica e Biologia e Geologia, em que tenho que conseguir uma nota o quanto melhor possível e onde espero melhorarem os critérios de correcção dos exames.

Nota final : um viva às estatísticas!

Depois de ver as minhas notas dos exames nacionais da 1ª fase, não é muito fácil manifestar a minha opinião sobre o ridículo em que caíram as provas, sob pena de ser desagradável. Pensei que ia ter melhores notas, esperava isso, não escondo. Porém, o que mais me frustrou hoje foi ouvir as declarações da Ministra da Educação na RTP1, em que afirmava que as provas tinham sido 'adequadas aos programas' e que os alunos baixaram as notas não por 'facilitismo' mas por 'estudarem pouco'. Para além disso, só foram mencionadas, que eu tivesse reparado, as provas de Física e Química, Matemática A, Biologia e Geologia e Português.
Mostro agora o meu completo desacordo perante as declarações da Ministra da Educação, uma vez que a minha prova de História A (existe, sabem?! e requer exame também!!) foi totalmente desajustada do programa, e a prova de Português completamente facilitada para os alunos com menos capacidades, ou que 'precisam de média', quem sabe... Isto porque (e é o que mais me chateia) assisti a situações em que colegas meus que tiveram uma média de 15 ao longo dos três anos de secundário tiveram exactamente a mesma nota que eu, que fui com média de 18 a exame (sim, 14,6. Fixe!). E isto tudo porque o exame era completamente óbvio e eu que estou habituada a ter que justificar as minhas opções, explorar textos e ler nas entrelinhas, vi mais do que podia!
Já em História, a minha indignação mantém-se. Tenho um dos melhores professores a nível nacional, que escreve livros para preparação de exame, que exige dos alunos ao longo de três anos, e que me levou a exame com 18. Porém, num exame em que eu sou avaliada a nível de interpretação e de capacidade de 'desenrascanço', eu consigo um 16,1! E não me digam que eu não estudei, não me digam que eu não sei a matéria e que não percebo de História. Porque eu SEI o programa, fiz testes de 19 valores durante todo o ano, e com o meu professor não há cá facilitismos.
Por fim, afirmo só a minha total descrença nos exames nacionais e neste sistema de ensino. Queriam estatísticas, temos estatísticas!! Agora não me venham com tretas de que estes resultados são fiáveis...
(peço desculpa por faltas de coerência de raciocínios e por possíveis letras que ficaram por escrever.)

Dia 28

Hoje fui ver as notas. Que notas. É só ver pessoas a entrar e a sair da escola, a gritar de histerismo ou de frustração, ver pessoas que chumbaram por duas décimas, ver pessoas que passaram e nem sabem como, ver pessoas a dizer-me parabéns pela nota de Economia, e eu a responder, não me digam, não me digam, eu já vou ver.

Entrei, nervosa, nem sei bem porquê, afinal correram-me bem. Vejo logo o de Matemática, 148 pontos, 15 valores, sim senhora, muito dentro das minhas expectativas, certíssimo, não seria de esperar mais nem menos. Economia... Vou-me aproximando da folha colada na janela do pavilhão E e dizem-me logo, mas que grande nota, sim senhora, tiveste mais que o João, quanto é que ele teve?, 19 qualquer coisa e eu, ????. 200 pontos. Não me perguntem porquê nem como, não me dêem os parabéns, o exame era fácil, e não estou a ser ingrata, 20 valores é uma grandíssima nota, mas não é a minha prova de ingresso na faculdade e isso sim, deixou-me em estado de choque. 128. 13 valores a Português! 13? Eu nunca tive menos de 17 num teste... E correu-me bem.



Portanto agora, segunda fase, cá vou eu, ainda estou a estudar as possibilidades, mas acho que é isso mesmo. Até breve, então.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Dia 20

Para quem não ouviu a nossa entrevista:

http://tv1.rtp.pt/multimedia/index.php?prog=3476

Cliquem na 2ª hora de Hotel Babilónia do dia 27-06

domingo, 28 de junho de 2009

Dia 19

Entramos então num dilema, quem é que tem o sotaque, os do norte, os do centro ou os do sul? Como disse muito bem a Joanne, a Marta tem um sotaque muito diferente do nosso e não a Marta tem sotaque. Porque no fundo, ninguém não tem sotaque, cada um acha que os outros têm sotaque, mas no fundo também acaba por ter sotaque. Dá para perceber?
Bem, o que interessa é que o do norte é amoroso.
A propósito, a Europa está no centro do mundo nos nossos mapas, mas pergunto-me se o Japão não será o centro dos mapas japoneses e assim? É a mesma lógica.
Ah, e para quem não viu as minhas rastas, cof cof, no blog do fotógrafo cá de Lisboa, podem verificar que eu existo: www.jonatasluzia.wordpress.com

Welcome to the Hotel Babilónia, such a lovely place

Olá, boa noite!
Ontem foi um dia engraçado com os bloguistas do Nota Final (a Marta esteve nos nossos corações!). Só não achei piada ao azar que me tocou o dia quase todo, que não favoreceu muito a minha disposição. Isto porque eu sou de Braga e tive que apanhar um comboio às 9.30h para chegar ao Porto a tempo. Chego eu a S.Bento muito contente, com uma grande dor de costas de me sentar curvada a ler um livro durante a viagem de comboio, e vou a correr para a estação de metro para carregar o andante e atravessar o rio para ir para Gaia. O metro chega, eu saio na paragem 'Câmara de Gaia', como me mandaram, e reparo que a paragem onde eu tinha que apanhar o autocarro 905 para os estúdios da RTP está, nem mais nem menos, desactivada! Que bom, e agora onde é que eu apanho o autocarro, eu não sou de cá, vou perder-me aqui, ai mamã, ajudem-me. Estava lá uma senhora muito simpática que me disse que eu tinha que descer a Avenida da República e esperar pelo autocarro, que devia passar na primeira paragem abaixo da Câmara.
Encontrei a paragem! Mas, depois de perder um autocarro por ter ido destrocar dinheiro para o bilhete, enfureci-me e apanhei o primeiro que me apareceu à frente, que nem era o 905. Fiquei triste, eu queria o 905. É que o meu autocarro (Vila D'Este, não tinha número!) não indicava onde era a paragem da RTP e, só quando achei que estava a ficar sem tempo, é que quis perguntar e, graças a Deus que o fiz, porque já estava uma paragem à frente da minha. Fantástico. Eram 11.40h, a Joana vai a correr que nem uma doida, entorna o ice tea nas calças e na mochila, fixe, e encontra um edifício grande que diz RTP, é aqui.
Entro, vejo os meus coleguinhas e foi muito giro. Se quiserem saber, a Cláudia é alta e morena, e tem o cabelo muuuito comprido; o Pedro é mais ou menos da minha altura (AHAHAHAH, adivinhem...) e tem o cabelo castanho; o Luís tem 18 anos, xiii, é o mais velho e é muito alto também; e a Liliana é loirinha, baixinha, com os olhos azuis muito bonitos! A Marta tem uma voz querida e um sotaque (Muito!) diferente do nosso. (risos)
O programa foi giro, fizemos desenhos, coreografias, e atacamos o Pedro por fazer uma voz sexy, mas divertimo-nos. Depois almoçamos juntos e fomos para as nossas casinhas.
Hoje ouvir-me na rádio foi engraçado, escondi a cara no meio das mãos e disse 'Não, não! Outra vez a minha voz de desenho animado!'. Mas, em geral, toda a gente gostou de nos ouvir!
E pronto, amanhã é o meu último dia de Regabofe, com letra maiúscula porque neste momento é a minha divindade. Vou dormir imenso e jogar joguinhos. Sinto-me mesmo crescida!

sábado, 27 de junho de 2009

Vim apenas concretizar o pedido de um estimado Anónimo, que muito deve já ter vociferado contra todos os bloggers. eheh :)

"

Bom, para quem quiser ler, é o seguinte:
1. Sobre as perguntas do grupo II, na questão 4, lê-se “para atenuar os impactos ambientais resultantes da actividade mineira”, ou seja, os impactos de que resultam a actividade em questão. Ora, esses impactos são predominantemente de resíduos. Na versão 1, as opções A e D ficariam logo excluídas, porque fogem à questão, mas a opção C não deveria descartar-se. Infelizmente, de acordo com as sugestões de correcção seria a opção B a correcta, ou seja, “deve-se executar correctamente os planos de recuperação”.
Mas o mais interessante é que no manual "Goegrafia 10", da Areal Editores, há um indício que a opção C, “depositar os resíduos perigosos nas pedreiras desactivadas” poderia ser a correcta (ver página 85 da parte 2 do 10.º ano): “mas as minas abandonadas podem também ser transformadas em depósitos de resíduos industriais”. Apesar de na opção C se referir a palavra “perigosos”, o que é certo é que a opção B foge à pergunta inicial, não só porque não reflecte directamente os “impactos ambientais resultantes da actividade mineira”, como também não é obrigatório que se tenham de executar “planos de recuperação”. Além disso, o advérbio de modo “correctamente” não parece ter sido bem aplicado. Para a opção B ser a correcta teria de referir, quanto muito, “executar de acordo com as premissas indicadas os planos de recuperação dos resíduos”.

2. No início do grupo IV, vem logo erradamente referido que aquele mapa representa os concelhos da AMP. O problema é que concelhos como Arouca pertencem à GAMP…

3. Também no grupo IV, na pergunta 4, abordam-se as implicações do prolongamento do metro para concelhos do norte da (G)AMP. Contudo, “aumentar a pressão urbanística” não me parece a opção correcta, já que:
- não se pode comparar o metro ligeiro do Porto ao metro pesado de Lisboa;
- o metro do Porto tem um traçado no norte da (G)AMP predominantemente de superfície, assemelhando-se a um eléctrico;
- precisamente por essa razão, não tem a capacidade de transporte que o metro de Lisboa nos subúrbios, designadamente na Amadora Este, em Odivelas ou no Senhor Roubado, todos eles grandes interfaces, ou até mesmo em Alfornelos;
- há um número elevado de estações na linha B ou na linha C do Metro do Porto até se chegar à Póvoa de Varzim ou à Maia, o que irá limitar a velocidade média de exploração e a consequente eficiência do transporte, independentemente de existirem alguns comboios-expressos, como na linha B;
- o Metro do Porto não contribui para “aumentar a pressão urbanística” porque inclusivamente foram construídas duas estações que nem chegaram a ser colocadas em funcionamento, na linha B e na linha C, dada a sua reduzida afluência.
Quanto muito nesta pergunta poder-se-ia afirmar que ao aproximar-se um transporte público do aglomerado habitacional, designadamente o metro, muitos optariam por o utilizar, reduzindo assim a utilização de mais do que um meio de transporte para chegar ao centro da cidade e diminuindo “a amplitude dos movimentos pendulares”.

Lamento que a Geografia não seja uma Biologia ou Geologia, em que por haver “apenas” uma legenda mal feita, venha logo ser emitido pelo GAVE um comunicado em que o problema é corrigido…"

Pedimos desculpa pelo atraso...

Tempo de Antena

Ontem foi dia de conversa na rádio!
Despertador para as 9 (houve quem pusesse para mais cedo, não é assim, Cláudia? :)), e lá fomos para o Porto!
Sessão fotográfica, seguida da entrada para o estúdio. Gostei muito da conversa que tivemos, foi muito agradável. Acho que conseguimos, embora o tempo tenha "voado", trocar alguns pontos de vista muito interessantes. Linguagem informal, descontraída, momentos divertidos, achei que foi muito positivo.
Hoje...
Hoje foi dia de ouvir a rádio!
Despertador marcado para às 10, rádio mesmo à beira da cama, não fosse eu adormecer no caminho até à sala... Tudo pronto para nos ouvir! Tirando a parte em que ia adormecendo (ainda era muito cedo), prestei atenção a todo o programa! E gostei muito de nos ouvir.
Sobre o exame de Matemática (que ainda não comentei aqui): correu-me bem, julgo.. Achei-o um pouco extenso, embora tivessemos três horas para o fazer, e, como foi referido no "Hotel Babilónia", o nível de exigência subiu, relativamente à prova do ano transacto.. Ainda assim, não era de muito difícil resolução..
Finalmente acabaram os exames! Para mim, que os realizei a todos na 1ª fase, é tempo de descanso da escola, tempo de ensaios para a banda "OGHAM" (pormenor que ainda desconhecem!), e tempo de espera pela chegada dos resultados no dia 7...
Nota final: O tempo de antena foi alargado!

Dia 18

Acabei de nos ouvir na rádio. Pois é, nós existimos.
Adorei ouvir os meus colegas bloguistas, afinal, não os conhecia (e ainda não os conheço, espero vir a conhecer). Que grupo tão divertido, à vontade, gostei. Senti-me um bocado à parte confesso, afinal era só eu no estúdio em Lisboa e eles os 5 lá em cima, mas correu mesmo bem.
É bom saber que não é um bando de marrões que escreve no blog, mas sim um grupo de gente nova, bem disposta, com sentido de humor e com conversa inteligente.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Balanço da Primeira Fase

Recebi ontem a notícia de que iria conhecer pessoalmente os meus colegas deste blog e digo-vos que fiquei mesmo contente e curiosa. Fiquei também contente pela selecção de um dos meus textos para a edição impressa do Público, e principalmente por ter sido 'aplaudida' por professores e alunos de História.
Quanto a esta época de exames, faço para já um balanço.
A príncipio tinha escolhido fazer todos os exames da primeira fase, porque queria férias rapidamente e, portanto, não queria continuar a estudar até à segunda fase. Porém, com o exame de Português a estragar-me os planos por causa da escolha múltipla e correspondência, resolvi deixar MACS para a segunda e aproveitar para me concentrar em História. Foram dias difíceis e muito, muito cansativos, os quais não faço questão em repetir, e agora a incerteza é muita relativamente às notas. Espero um 15 a Português, o que me deixa triste, porque sei que sou capaz de muito melhor e porque me revolta o facilitismo presente nas provas, mais concretamente a existência de escolhas múltiplas num teste de Português que, na minha opinião, só serve para facilitar a vida aos maus alunos e estragar a vida dos que pensam demais. A História não consigo prever. As boas notas são sempre mais difíceis e os critérios de correcção menos fáceis de adaptar às nossas respostas, daí que não consiga dizer o que 'se aproveita e não se aproveita' do meu teste, já que o Grupo II da prova tinha 3 perguntas, aparentemente quase todas iguais.
E agora espera-me MACS. Combinei com a minha mãe que estou de férias até segunda-feira, porque quero descansar e MACS só precisa de uma revisãozinha.
Como pretendo seguir Direito na Universidade do Porto, a nota de MACS não é assim tão importante, o que me descansa! Portanto, quero (e já!) uma boa nota a História A que me compense a de Português e que me valha a entrada na Faculdade de Direito da UP.
Boas férias para aqueles que já podem ir à praia (malvados!) e boa sorte para estas semaninhas que aí vêm para os outros que estão como eu (ah, amiguinhos...).
Ps: Ai, hoje já é Quinta. Oh!

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Dia 16,5

Em resposta a comentários relativos à ausência do pessoal de Ciências, cá estou!
Matemática não foi difícil, como já tinha dito há bocado, também não foi demasiado fácil. Acho que vou ter uma boa nota, como também disse há bocado. Mas houve 4 (4!) folhas não impressas propositadamente. Enfim.

Não, caros leitores, não somos professores disfarçados de alunos, somos mesmo alunos, e, ao contrário do que alguns pensam, temos opinião própria, fantástico!, e também temos o direito de nos exprimir como queremos e sobre o que queremos.

Sábado, entre as 10h e as 12h vamos falar da nossa experiência, na Antena 1 e vão poder confirmar a nossa existência.
E provavelmente havemos de nos encontrar todos, já que eu, pelo menos, não conheço pessoalmente nenhum dos meus colegas bloguistas, e tirar uma fotografia em conjunto para o Público. E verão que cá estamos.
E nunca diriam que eu tenho o cabelo mais curto que maior parte dos rapazes e rastas até ao meio das costas.

Dia 16

Hahaha dia 16, desculpem, mas isto de já estar de férias é qualquer coisa, uma pessoa fica sem tempo para cá vir, porque temos que ir à praia e ao jantar do outro amigo e fazer magia pelas ruas de Cascais.
Exame de Matemática? Fácil. Não tão fácil como o do ano passado, mas fácil. Vou ter pelo menos 15. Mas é melhor não falar muito antes de receber.
Tenho que ir para a praia, sabe tão bem dizer isto sem ficar de consciência pesada porque devia estar a estudar.
Ai ai.

terça-feira, 23 de junho de 2009

Exame de História

Que raio de exame este!
Primeiro, outra vez Estado Novo?! Caramba, acho que já é tempo de se variar de matéria, visto que todos os anos o Salazar está presente nas nossas provas!
Segundo, que raio de pergunta de desenvolvimento foi esta, hein? Se era pretendido escrever aos bocadinhos quase sem conexão de ideias, acho que está bastante bem formulada. Agora, se queriam alguma coisa mais lógica, se calhar convinha que não fossem pedidos 3 tópicos apenas para cada uma delas, visto que assim a resposta fica tipo pára-arranca, vá.
Terceiro, não compreendo como é que com um ano inteiro para formular meia dúzia de provas é possível haver erros como o do tempo de Gorbatchev na presidência da URSS (que em 2001 nem existia!)..
E quarto, com um exame destes, sem quase história nenhuma, porque raio frequentei eu as aulas durante três anos? É o tipo de exame que é difícil por ser tão óbvio e que quase não requer estudo.
Ah, Quinto! Acabaram-se os exames da primeira fase e hoje é S.João! Não é fantástico?

à História, caros amigos, que para mim acabou por aqui! humpf..

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Já só falta um..

Já só falta um exame...
Quando me vir na terça às 12, até vou pensar que é mentira... sobretudo porque estarei a sair de três horas de exame!
Nestes últimos dois dias "respirei"combinações, derivadas, mais indeterminações e concavidades. Já nem via direito! Foi um último esforço antes da prova, até porque amanhã não quero estudar quase nada. O calor convida a uma ida à praia... mas não! não vou ceder e vou manter a concentração.
Enfim, só falta mais um..


Nota final: Foi o ano em que senti que o tempo é mesmo fugaz!

domingo, 21 de junho de 2009

Aos Alunos de Humanidades

Alguém me explica o que vem a ser isto?


Leiam o ponto "B)Conteúdos"


http://www.gave.min-edu.pt/np3content/?newsId=218&fileName=IE_Historia_623__09.pdf


Depois de ler isto e de estudar as vagas de descolonização:

Apertar com muita força o pescoço da primeira pessoa que me aparecer a frente
Apertar o meu próprio pescoço

sábado, 20 de junho de 2009

Dia 13

Hoje finalmente me encontrei com o baterista que não tem matemática há um ano e que quer acabar com ela este ano, passando no exame.
Estive duas horas a explicar cuidadosamente que para provar que uma função é contínua num determinado ponto, há que calcular o limite desse ponto à esquera, à direita e ainda o f desse ponto; como é que se calculam assimptotas; como é que se levantam inderminações 0 sobre 0, 0 vezes infinito, infinito sobre infinito, infinito menos infinito, mais logaritmos e limites notáveis...
Indepedentemente do que dizem os nossos amigos universitários, que só por acaso são no máximo três ou quatro anos mais velhos, a não ser que a faculdade é tão difícil que lá andam há mais de dez anos, a Matemática NÃO É FÁCIL.
Não pretendo ofender ninguém, é assim que me sinto hoje.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Hoje foi o exame de Física e Química..
Tirando duas (ou três) perguntas de escolha múltipla, e uma outra (que errei por tão pouquinho..), o saldo não foi negativo, embora tivesse estudado para que me tivesse corrido (muito) melhor...
Tendo em conta o grau de dificuldade do exame de Português (o único que tinha feito, até agora), estava à espera de algo mais acessível.
Em primeiro lugar, achei a prova muito extensa. Depois, estava a assar naquela sala!
Agora só me falta Matemática, na terça, e ainda tenho de rever algumas coisas. Espero que corra melhor esse..

Nota final: Raios partam os hidrocarbonetos!

Dia 12

Era uma vez um exame. Era tão fácil, tão fácil que é impressionante como é que alguém não o havia de passar. Sabem como é, ano de eleições... Era a versão 2. Pessoalmente, achava as versões 1 uns metidos, sempre com a mania que eram melhores. Chegou um dia que os meteram a todos, 1 e 2, no mesmo saco. Foi uma gritaria do pior, os 1 não queriam ficar com os 2, os 2 não queriam ficar com o 1, no fundo estavam todos era com medo da separação que iam sofrer em breve. No meio da algazarra alguém se lembrou de dizer, párem com isso, e ficaram todos alternados, 1, 2, 1, 2, 1, 2, para se habituarem à ideia. Estavam todos na penumbra até que a D. Tesoura-preta-de-dentro-do-envelope deu-lhes luz, abrindo o saco. O nosso exame depara-se com as mãos da professora e assim fica, apreendendo a realidade que o rodeia. As recomendações no quadro. O ar nervoso dos alunos. Espero que não usem corrector, pensa ele, custa tanto a sair, a mãe mata-me. Rapidamente é posto à frente dum rapaz, que começa logo a lê-lo. Em 40 minutos está resolvido. Uau, pensa o exame, desta vez sou mesmo fácil. Mas nem todos têm essa sorte. Ao seu lado, um versão 2 está em branco, ao não ser pelo cabeçalho, e por mais que conjuguem esforços, nem ele nem a bela folha-de-ponto, prontinha para ser estreada, conseguem arrancar uma palavra da aluna que olha para o nada e que nem sequer pegou na caneta outra vez. Um bocado mais à frente, vê, e dá-lhe vontade de rir, um versão 1 a ser cuidadosamente riscado por uma compenetrada aluna que faz questão que se perceba que o que escreveu está mal.
O exame está cansado e teme o seu futuro. Não sabe se será rasgado num acesso de fúria quando tocar para a saída, ou se será levado para casa, e, se for, se será posto numa gaveta empoeirada para nunca mais, ou se será posto numa moldura para ser sempre recordado. De qualquer das maneiras, já cumpriu o seu dever e, independentemente do seu destino, viverá feliz para sempre.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Matéria em formato mp3 (SÓ para estudo!)

Boa noite, pessoas.
O meu dia hoje não foi tão produtivo quanto eu queria. Depois de uma consulta com a minha psicóloga para aprender a controlar os nervos, tentei estudar ao máximo História. Não posso é dizer que consegui, uma vez que ando com uma infecção na garganta e, portanto, não tem sido fácil esquecer as dores e concentrar-me no que quer que seja. Só espero que não seja mais do que isso, não me apetecia ser atacada pelo vírus da gripe tendo eu exame de História na terça-feira.
Sinceramente, não estou muito preocupada com o dito cujo. Cerca de duas semanas antes de terminarem as aulas, o meu professor de História fez-nos um teste global, igual a um exame, para o qual tive que estudar toda a matéria e, apesar de me ter esquecido de chegar a horas e ter feito a prova em menos 45 minutos, safei-me bastante bem e consegui manter o meu nível de notas de testes. Por isso, basicamente, só tenho de rever a matéria que já foi estudada e resolver os exames dos anos anteriores, tarefa que não deve demorar muito tempo. Para além disso, adoptei uma das técnicas que utilizei no ano passado para me preparar para o exame de Geografia A, que é gravar em formato mp3 a matéria toda e ir ouvindo sempre que posso, de modo a conseguir assimilar mesmo as matérias mais chatas (senhores, como eu detesto história da arte).
Sei que este exame vai correr bem e estou a fazer figas para que consiga subir ainda em exame, não a nota final, mas pelo menos a nota do 12º ano.
E pronto, boa sorte para Fisico-Química amanhã! Aliás, boa sorte não: quem é bom não precisa de sorte, certo? (risos)

Agora a ânsia é a da nota

Foi inevitável, mal senti o exame em minha posse destei a desfolhá-lo para descodificar o que lá teria. " Felizmente Há Luar! Que alívio" - pensei. Finfimento poético de Fernando Pessoa também nao se revelou dificil, ao que me empenhei era impossivel nao correr bem. A Liberdade, foi um tema bem seleccionado que daria para uma boa expressão escrita. Foi acessível, eu penso. Agora o medo é outro, a nota. Apesar de ter sido realtivemente fácil e de ter consciência do que realizei, a nota é sempre algo um pouco inesperado. Só resta aguardar e preparar-me para a prova final do meu curso.

Dia 11

Sim, dia 11 porque ontem não existiu nesta blogosfera, não há dia 10, portanto.
EStou fartaaaaaaaaaaaaaaaaaa que se fale de exames e de matérias e de complexos e de leucócitos e de relações de oxi-redução e do fingimento poético e da dor de pensar e de moléculas e de tudo, apesar de me ter rendido a esse impulso de escrever sobre isto tudo durante, hmm, 9 dias.
Por isso, hoje vou partilhar outra coisa qualquer. Por exemplo, já viram o raio de dia que está hoje? Calor, abafado, e sol não há! Quer dizer, uma pessoa vai ter exame de economia até as 5 da tarde, ao menos um solzinho para descontrair depois do dito cujo não..?
Ah, bolas. Falei do exame. Sorry.

Está decidido, isto é contagioso, não se aproximem demais, mortais, a matéria do secundário contamina tudo e todos.

Reacções de oxi quê?

Pois bem..
Acordei tarde, hoje. O despertador não quis tocar a horas! Queria rever tudo para o exame de sexta-feira..
Sim, hoje foi dia de estudar Química. Grrrrrr!... Entre moléculas polares, solubilidades e precipitados, entre rendimentos e radiações, já estavam os meus olhos a ficar electronegativos! Ainda houve tempo para uma tirar uma pequena dúvida com a professora, na escola. De resto, não me falta muito para estudar tudo, amanhã não tenciono estudar nada durante a tarde!
Tenho é que começar a preparar-me mais a sério para Matemática. Terça está já aí à porta, e preciso de fazer uma revisão completa, senão os complexos e as combinações não perdoam :/ Só de pensar que serão três horas "enfiado" num forno..
Por falar em terça-feira, o exame de português foi uma agradável surpresa. Estava à espera de "Memorial do Convento", ou das temáticas do Pessoa, que esteve tanto em voga.. Afinal não! Viro a página, e vejo o Principal Sousa! Não estava nada à espera do "Felizmente Há Luar!"... Não achei a prova muito exigente, se bem que com os critérios de correcção, arranjam sempre maneira de nos tramar. Esperemos que não..
Boa sorte para os exames de amanhã.
Nota final: Amanhã é outro dia. Vou descansar, que é muito tarde.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Já passou...

Hoje fiz o tal exame de Biologia e Geologia. Correu mais ou menos, não tenho bem a noção. Mas... Enfim... já está feito e é o que interessa, por agora. Provavelmente irei repeti-lo para o ano, não tenho nada a perder. Acho que até posso melhorar, quem sabe.
Passei a semana despreocupada, calma e sem medo aparente. No entanto, ontem à noite, acho que me deu uma crise de ansiedade. Só consegui dormir 3 horas seguidas. Estava sempre a acordar, foi uma noite péssima. Quando me levantei sentia os olhos pesados, sentia-me cansada e pensei logo que o exame iria correr mal. Mas, afinal, não correu assim tão mal como tinha pensado. Agora é esperar pela nota.
Nos próximos cinco dias não vou estudar, vou relaxar que bem preciso. O exame de fisico-química é só dia 14 e tenho tempo para tudo. Quero ver se faço as coisas com calma e se organizo o meu tempo para não deixar tudo para a véspera.
Boa sorte para quem vai fazer exame nos próximos dias!

Fingimento a 3$! Quem quer?

Que delicia, Stau Monteiro. Porque demoraste tanto a virar a página? Era boa a surpresa. Fina como um coral, lá falaste sobre a 'chave' que a poesia do ortónimo seria para a compreensão do universo literário pessoano... sim... toda a intelectualização das emoções a servirem um propósito maior, todos os fenómenos de compensação por paradoxo ou semelhança - como Todos, que lhe sendo até antagónicos, Todos são um, são uno, e o fingimento poético é a sua Gründeform... Para a próxima, juro-te que olho para o enunciado.





E Hades enterrar-te nos Cadernos da História...


amanhã...

Ora bem,

Ora, portanto, boa noite.
Hoje era suposto ter mergulhado em História (sim, eu sou a única(?) aluna de Humanidades deste Blog, pelo que vi!) de cabeça, mas por motivos de força maior (séries televisivas) foi completamente impossível. E depois quando reparei que a tarde me tinha passado toda ao lado, como é óbvio, entrei numa crise de choro e de nervos tal que tive que continuar a ver séries televisivas para me acalmar.
Hoje foi o exame de MACS (Matemática Aplicada às Ciências Sociais) que eu contava fazer na primeira fase. Mas como o tempo não foi suficiente para ver toda a matéria e como ainda tenho algumas dúvidas em certos capítulos, resolvi deixar para a segunda fase. Não me sentia, de todo, preparada. Porém, agora, ao ver o exame de Macs de hoje, apeteceu-me bater com a cabeça na parede e dizer 'Burra, burra, burra! Três vezes Burra!' porque o exame era, até para mim que não estudei tudo o que queria, o mais básico possível.
Portanto, continuo indignada. Esta vida de estudante está a dar cabo de mim! A minha paciência esgota-se muito facilmente com quem quer que seja, as minhas noites são quase em branco e os meus dias de estudo muito pouco produtivos. E tudo para entrar num curso que nem sei se me vai dar emprego (o meu querido Direito) e que nem sei se não vai dar ainda mais cabo de mim!
Força, estudantes. Já só falta quase um mês!! Ah, vida malvada.

O dia chegou! (ontem)

Chegou o dia. De hora em hora acordava assustado e preocupado em não chegar tarde ao exame. Mas como senhor responsável que sou, avisei os meus parentes mais próximos (pai, mãe, irmã e gatos) para me acordarem a horas e foi então o que sucedeu.

Já na escola, pouco antes da chamada, fazia uma revisão mental, pensando para mim os tópicos mais importantes da matéria. Foi então que chamaram o meu nome (provavelmente estará lá em baixo no fim do texto como autor) e entrei para a sala. Em seguida surge o impasse de ver os professores com os exames e pensar se será fácil, o que sairá, como será a gramática. Até ao momento em que, em silêncio total, ouve-se os sinos da igreja a dizerem em bom som, SÃO NOVE HORAS. No entanto nada aconteceu na escola, nada de trrim (atenção estou a utilizar uma onomatopeia), o da escola estava atrasado como é óbvio, não vamos questionar os relógios divinos. Em seguida dá o toque, como primeiro a receber os meus pensamentos na sequência, versão 1, Felizmente há luar (a esboçar um sorriso) e quadro de ligação. Em seguida comecei o teste com muita tranquilidade, com o relógio na minha frente fui verificando se não passava o quarto de hora para cada pergunta de interpretação, a meia hora para a gramática e a outra meia hora para o texto argumentativo. E assim foi, consegui fazer o exame com calma (algo que pensei nunca vir a conseguir) e sem me distrair, a não ser quando mais uma vez os sinos divinos voltam a tocar, mas agora por falecimento de um parente de alguém. Tocou durante cerca de dez minutos, durante esse mesmo tempo surgiu-me um pensamento macabro e maldoso, “porque não falecer ao meio dia”, logo depois de o pensar algo surgiu um outro pensamento, “que idiota, Luís, arrepende-te já do que disseste!”.

Terminei o exame! Durante a meia hora de tolerância revi o exame de modo a corrigir erros ortográficos e também a colocar erros ortográficos, acentos onde não se tem a certeza e coloca-se e virgulas onde se calhar não deviam estar, precipitações de última hora.

Sai da sala com a impressão que me tinha corrido bem e que era um exame bastante fácil, contudo quando vi a correcção fiquei um pouco mais triste, mas mesmo assim não será nada de grave (espero eu). Mas mais do que tudo isto lembrei-me de algo que me esquecera de fazer devido a todo o stress do exame, lavar os dentes.

Luís Loureiro

Boa sorte a todos

Saudações e alvíssaras comparsas

Sou uma aluna do 12º ano do curso de ciências e tecnologias e, portanto, como todos vós, estou em fase de preparação para os exames.
Mesmo hoje, meia hora antes de começar o exame de Biologia e Geologia, lá estava eu e uma meia de leite “em fase de preparação para exame”, rodeadas de livros com coisas escritas, música nos ouvidos, só nos meus, Pink Floyd, se não me falha a memória - que pena que ela não possa ouvir.
Pálida, sonâmbula (pudera, duas horas de joão-pestana apressado), qual leucócito plasmolisado, lá tentava eu ler umas fugidias palavras – mas que zoeira!
Cheguei atrasada, culpa do B .I. , perdão B.I., que não se lembrou de se colocar no bolso das minhas calças…irresponsável.
Quanto ao exame, não era fácil, mas (ou talvez por isso) deu-me um gozo danado faze-lo. Era mesmo interessante!! Adorei os raciocínios implícitos nas questões de resposta aberta – isto já é, um pouco, a minha tendência masoquista a manifestar-se.
Fiquei as 2h e 30 min na sala, mas o tempo passou rapidinho, tem manias de ser relativo e tal.
Acho que consigo manter o 19 :)


P.S.: Mas por que raio não fui à 1ª fase de Português?!!
P.S. do P.S.: que lombriga de exame se lembraram fazer…

terça-feira, 16 de junho de 2009

Dia D

Este exame abriu-me os olhos : não estudo mais. Já perdi 1,5 valores por coisas óbvias que eu resolvi complicar, por comparação a exames anteriores, principalmente na questão da correspondência. Mas vá, gostei do tema da composição e foi simpático por parte do Ministério o presentinho chamado 'Felizmente há Luar!'.
Conclusão, não estou muito bem disposta, só um vinte me subia o dezoito e esse vinte já não está à minha espera. Por favor, por favor, não menos de dezasseis e meio!

(Vou aproveitar e concentrar esta raiva toda no meu 20 a História na próxima terça, e a Matemática Aplicada às Ciências Sociais na segunda fase. É desta!!)

Dia 9

Estou no exame de Português. Faltam 40 minutos para poder sair desta sala abafada. Que tortura.
Correu bem, mas é melhor não falar até saber a nota final.
Falemos do enunciado. Estou a escrever o texto no próprio enunciado, numa folha estupidamente em branco, se não fosse por uma linha que, genialmente, diz: "ESTA FOLHA NÃO ESTÁ IMPRESSA PROPOSITADAMENTE". Boa, olha, muito obrigada.
E o ambiente, não? O aquecimento global, o efeito de estufa, os filmes que fazem para nos impressionar, e sensibilizar as crianças e os jovens, que são o futuro da nação, não? É que, além de duas folhas gastas em recomendações que cabiam perfeitamente numa, há mais três folhas que não estão impressas de propósito.
Bonito.

É amanhã!

Amanhã é o exame de Biologia e Geologia. Para ser sincera já estou farta de estar a fazer exercícios, de ler a matéria, de estar sentada numa cadeira e numa secretária. FARTA! A preocupação, por enquanto, não é muita. No entanto, tenho a certeza que amanhã, na hora de entrar na sala, a minha barriga vai dar sinais de medo e ansiedade. Por agora, vou acabar de rever a parte teórica. Quando acabar não faço absolutamente mais nada. Vou dançar, vou distrair-me, não vou querer pensar no exame até amanhã.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Dia 8

Whatever, hoje não fiz nada de jeito. Duplamente. Por um lado, fiquei em casa a olhar para os livros durante alguns minutos e não me saíu nada de produtivo. Por outro, não aproveitei esse tempo não-estudo-produtivo para sair um bocado de casa.
Terceiro, já não aguento pessoas a dizerem-me o que fazer. Hoje faltei à audição do conservatório porque não tive tempo para preparar o andamento da sonata que era suposto tocar. Isso seria um bom sinal, de que andei ocupada com outras coisas, nomeadamente ESTUDAR PARA OS EXAMES, mas não, eu é que sou preguiçosa.
Amanhã começa.

Whatever.

Começa amanhã...

É já amanhã o primeiro exame de três que tenho nos próximos dias. Sim, porque decidi (não sei se bem ou mal) fazer os exames de Português, Matemática e Física e Química na 1ª fase.
Hoje não estudei nada para Português, dediquei-me mais à Química, e ainda tenho que rever a Matemática, não quis baralhar as minhas ideias para o exame de amanhã.
Fui de manhã à minha escola. Fui ter ao anfiteatro, onde a minha professora estava com um grupo de alunos, num debate sobre o que devemos estar à espera, o que devemos ter (há já muito) preparado para o exame.
Não me sinto nervoso, acho que é bom sinal. Mas amanhã estarei mais inquieto certamente...

Nota final: Foi mais um dia de um estudante em vésperas de exames.

domingo, 14 de junho de 2009

Dia 7

Estou a fritar a cabeça.
Não só por causa dos dias de porcaria que têm passado, mas porque o exame de português está aí à porta. Faltam dois dias!
Preciso de ter 19,9 no exame para poder subir dum 17 para um 18. Nem nos meus sonhos. E não posso ter menos que 16,15, senão desço a nota.
Sobretudo, sem pressão.
Resumindo e concluindo, odeio esta expressão, estou a fritar a cabeça.

Em contagem decrescente

Estou desejosa que passe a próxima semana...estou cansada e ainda não fui à praia! Depois de fazer os exames a última coisa que quero ver são livros de física, fórmulas químicas, composições mineralógicas de rochas e o aparelho digestivo da minhoca!
Apesar de ter andado um bocado sem paciência, a matéria do 10º está quase toda estudada. Ainda falta a deste ano, mas consigo lembrar-me da maior parte. Quando volto a abrir os livros do ano passado, parece tudo tão simples...um capítulo resume-se em três páginas de matéria e, no final, o volume dos apontamentos não é muito grande.
Não sei se devia estar mais procupada do que o que estou, tendo em conta a importância destes exames para o futuro mas, por outro lado, o stress não ajuda e, para quem fez testes intermédios quase sem ter tempo para estudar, o exame não parece ser nenhum bicho de sete cabeças...

sábado, 13 de junho de 2009

Dia 6

Dormi mal. Porque estive na conversa até as tantas e acordei às dez a morrer de calor.
Estudei matemática hoje e estou com raiva. Com raiva da caca que foi o exame de matemática o ano passado (espero não ser trucidada por isto). Fiz a escolha múltipla, 8 perguntas, em 15 minutos, sem dificuldade, e estava tudo certo. E não, não sou um génio, nem um crânio, nem "sub-adoptada" como já me disseram quando queriam dizer-me que era sobre dotada. ERA BÁSICO. E os intermédios deste ano? Nada a ver. Estou revoltada, por isso não falarei mais sobre este assunto.
Hoje nem estava bom para a praia, fui, dei um mergulho, sequei, café, estive à espera do forcado-fadista que não apareceu, mas, em compensação, aprendi uma batida cigana na guitarra.
Bah. Vou rever a Mensagem.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Eu? Fórica!

Já eu estou eufórica, com as pupilas dilatadas e ando aos saltos!

Há 5 horas faltavam-me 2 páginas para acabar a matéria para o exame de Biologia, na quarta. Há duas horas faltava-me uma página e meia. E agora uma... Segunda-feira acabo, que o fim-de-semana é para descansar... ;D

Dia 5

Pessoal! Fui à praia hoje. De manhã. E de tarde. Hahahaha.
Mas, agora sim vem a parte boa, estudei o 10º ano todo de Economia! Dêem-me os parabéns, por favor, sinto-me feliz!
E, para os universitários cépticos, não digam que sou uma miúda histérica e que devia mas é começar a trabalhar, não estraguem o meu momento de felicidade, porque para mim, que (ainda) não sou universitária e ainda não comecei a trabalhar e não sei nada da vida, e devia aproveitar enquanto posso, então pronto, estou a aproveitar, a gozar deste momento de euforia, não mo tirem.

É claro que isto é uma hipérbole da realidade (também andei a estudar Português), não estou completamente eufórica, não tenho as pupilas dilatadas nem ando aos saltos.

Mas estou contente. Eheh.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Dia 4

Ena, ena. Tanta coisa que já vi para aqui escrita.
Enfim. Fui e voltei, os livros foram e voltaram, nem sequer foram abertos, mentira, só para tirar a letra duma música para cantarmos ontem à noite, mas pronto, praticamente não foram abertos, cof cof, eu sei que disse que ia estudar. Em vez disso, dormi 4 horas e estou com uma bruta alergia ao pólen (o das flores).
Ainda não estudei Economia! Help. São tipo seiscentas páginas. Começo amanhã, sem dúvida. Se bem que o Passarão já me tinha convidado para a praia... Bem, Marta, FOCUS. Quais são os teus objectivos, rapariga?
Ai ai.


Inf: todos os nomes usados são fictícios ou alcunhas, para integridade/identidade do pessoal envolvido.

Está Quase...

Faltam apenas cinco dias para o meu exame de Biologia e Geologia e já só me falta estudar Biologia do 11ºano. Em situação de teste estaria bastante ansiosa e nervosa, mas, neste momento, sinto-me muito descansada e sem preocupação alguma. Talvez não tenha bem a noção do que é fazer um exame com uma enorme importância, um exame que me vai servir de ingresso ao ensino superior. Será que devia estar preocupada? Enfim... tenha uma pequena sensação que o exame não vai correr como eu espero...

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Preciso de férias!!!

Eu não tenho duas semanas de exames: tenho mais de um mês! Tudo porque decidi deixar Físico-química para a segunda fase. Terei feito bem? Mal? Sei lá! De momento pouco me interessa: não tenho vontade nenhuma de estudar! Mas mesmo nenhuma…. Depois deste 11º puxado (o pior, acho eu) já merecia férias…

Balanço dos primeiros dois dias

As aulas acabaram na sexta-feira passada mas já tinha decidido só começar a estudar no início desta semana e deixar o sábado e o domingo sem preocupações de estudo.
Na segunda feira não se pode dizer que estudei alguma coisa. Estava tão cansada que o que fiz não foi significativo.
Ontem tive mesmo que começar: fui à escola ter uma aula de dúvidas com a prof. de Biologia, empilhei os livros ao pé da secretária, e comecei a organizar os resumos que fui fazendo ao longo do ano. Hoje continuei o que tinha começado ontem e descarreguei para o computador os documentos que a professora de BG nos enviou. Estive a explorar o site do GAVE e fiz o download dos testes intermédios e dos exames dos anos anteriores (de Biologia e Geologia e de Físico-Química). Tenciono resolvê-los mais tarde.
Daqui a pouco tenciono fazer uma pausa para jantar e só voltar a sentar-me à secretária amanhã de manhã.

terça-feira, 9 de junho de 2009

Dia 3

Este post vem um bocado antecipado, mas como daqui a umas horas vou para o Alentejo e não vou estudar absolutamente NADA, muito provavelmente, embora vá levar os livros e calculadora e caderno e lápis e borracha e caneta e a tampa do meu perfume que serve para fazer círculos na trigonometria e as moedas de 2 cêntimos que servem para fazer círculos mais discretos, embora isso tudo, vou mandá-lo agora.

Peguemos num assunto delicado: a Matemática. Oh, que drama, que esforço tremendo é preciso, que horrendo acontecimento se chumbarmos, salvem-nos desta disciplina aterrorizante!

Calma. A Matemática não é fácil. Não é, eu admito e tenho a certeza que qualquer aluno do 12º ano concordará. Mas também não é um bicho de sete cabeças, certo? É óbvio que não podemos perder o fio à meada, mas, convenhamos, se nos concentrarmos, é possível, não? É altos e baixos, eu acabei com 17 o ano passado e estou com média de 12 agora.

Dica: pessoal de Ciências ou de Economia, não desprezem a Matemática, estudem-na, amem-na, convivam com ela desde sempre. O 12º ano é um aprofundamento da matéria do 10º e 11º, por isso não desperdicem as bases.

Fora isso, divirtam-se: não há números complexos na realidade.


Dia 2

Que dor de cabeça. Que raio, para não dizer outra coisa, de dor de cabeça.
Já não posso com o Zé. Ele é um génio, é verdade, mas fogo, como é que é suposto analisarmos um excerto que tem 30 linhas, 78 vírgulas e um único ponto final, no fim? Nem conseguimos respirar, vamos na 14ª linha e já nem nos lembramos o que é que ele disse na 12ª, é desesperante, mas enfim, não posso dizer que não gosto, o Saramago, apesar de ser uma velha tartaruga ranzinza, tem os seus dons, uma escrita cativante e tudo mais, tanto até que me contamina um bocado, e às tantas começo a escrever sem pontos, sem discurso directo, sem discurso coerente, que confusão, como é que um simples mortal acompanha isto?!
E Economia..? Coragem, irmãos, é preciso coragem. Se tiveram Economia como eu tive, para fugir à Físico-Química, ficando com uma combinação de disciplina estranha de Economia e Biologia ao mesmo tempo, é preciso coragem. Principalmente, tendo o óptimo ensino de Economia que eu tive ao longo de dois anos, notem a ironia, sarcasmo, chamem-lhe o que quiserem, mas percebam. Que. É. Preciso. Coragem.´

Dói-me a cabeça. Até amanhã.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Dia 1

Estamos precisamente a uma semana do primeiro exame do 12º ano. Português, Matemática e Economia, para mim. Cruzes. Gerir o estudo de três disciplinas durante duas semanas não é fácil, ainda mais tendo em conta que uma delas é Matemática e é preciso estudá-la
TODOS
E
CADA
DIA.

Enfim. Hoje o que é que eu já fiz? Fui ao apoio de Matemática, 90 minutos a fazer exercícios, tirar dúvidas, a minha cabeça está cheia de limites notáveis, senos, cosenos, tangentes, cis de teta, probabilidades condicionadas, primeiras e segundas derivadas, teoremas de Bolzano, binómios de Newton... É notável como provavelmente ficamos condicionados, nós estudantes de Matemática, derivado aos nervos.
Estou à espera que o baterista que não tem Matemática há um ano me diga qualquer coisa para irmos estudar. Não sei como é que ele se vai safar.
Por agora, acho que vou atacar a Economia.